Pitanga (Eugenia uniflora)

Família: Myrtaceae

Ocorrências confirmadas: Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica e Pampa

Fonte: modificado de Portal REFLORA

Local de cultivo: Sol pleno (de preferência) ou Meia-sombra

Substrato: Terra adubada rico em matéria orgânica (aceita solos arenosos também)

Rega: Moderada se sua região tiver uma boa distribuição de chuvas. Dependendo da região, a planta adulta retira a água que necessita do solo e não precisamos nos preocupar. Regar na época da floração e frutificação ajuda na qualidade dos frutos.

Vídeo: https://youtu.be/fTVfbViK4ew

OBS: Essa espécie pode ser cultivada em vasos já que aceita bem as podas.

Acerola (espécie exótica)

Não confunda a Acerola (Malpighia emarginata) que é uma espécie exótica com a Pitanga que é uma espécie nativa. A acerola lembra mais uma cereja e tem os frutos mais lisos do que a pitanga.

Fruto de Eugenia uniflora variedade atropurpurea

Floração da Pitanga do meu jardim (Foto: Pedro Garcia)

Detalhes das flores e botões da Pitanga (Foto: Pedro Garcia)

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Orquídea Gongora bufonia

 

Família: Orchidaceae

Ocorrências confirmadas: Mata Atlântica

Modificado de portal REFLORA.

Local de cultivo: A espécie não tolera muita luz. Um sombreamento entre 50-60% é o ideal.

Substrato: Mix para epífitas, geralmente é uma mistura de carvão vegetal, casca de pinus e esfagno (importante para manter umidade por mais tempo). Porém pode utilizar outros materiais como brita, chips de madeira etc. 

Importante deixar seu vaso suspenso para que as inflorescências tenham espaço para se desenvolverem.

Rega: Essa espécie gosta de umidade nas raízes, portanto de acordo com a estação do ano deverá regar com maior frequência ou menor. O esfagno no substrato é justamente para auxiliar em manter a umidade principalmente nos períodos mais quentes e secos.

Vídeo:https://www.youtube.com/watch?v=rVWNHxnl6SA

Folhagem de Gongora bufonia

Detalhe da flor de Gongora bufonia

Inflorescência de Gongora bufonia

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Bromélia Vriesea platynema

 

Vriesea platynema var. variegata (Foto:Pedro Garcia)

Família: Bromeliaceae

Ocorrências confirmadas: Mata Atlântica

Fonte: modificado do portal REFLORA

Local de cultivo: Meia-sombra ou Sombra com boa luminosidade

Substrato: Existem diversas variedades dessa planta e algumas aceitam mais de um tipo de substrato, porém eu recomendo substrato para Epífitas já que tenho 3 variedades que vão bem dessa maneira. Além da mistura pronta você pode realizar a sua misturando casca de pinus, pedaços de carvão, brita, pedaços de isopor. Utilize o que for mais fácil e acessível para você!

Rega: Moderada durante o inverno. E mais frequente (principalmente nas folhas) durante o verão. Mas isso sempre vai depender do clima da sua região.

Vídeo do canal: https://www.youtube.com/watch?v=v_9B6PeL2YI

Vriesea platynema na natureza

Inflorescência de Vriesea platynema var. flava

Inflorescência de Vriesea platynema var platynema

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Guaimbê/Imbé (Thaumatophyllum bipinnatifidum/Philodendron bipinnatifidum)

 

Família: Araceae

Ocorrências confirmadas: Cerrado, Mata Atlântica e Pampa.

Modificado: portal REFLORA

Local de cultivo: Meia-sombra , sol pleno (acostumar as plantas aos poucos) ou ambiente sombreado.

Substrato: Terra rica em matéria orgânica. Também aceita substratos pedregosos, se desenvolve sobre troncos de árvores desde que tenha terra embaixo para a nutrição das raízes, ou ainda ambientes brejosos e alagados.

Rega: Frequentes (regar novamente quando o solo estiver secando)

Vídeo do canal: https://www.youtube.com/watch?v=gsqhMZIaz3k&t=45s

Guaimbê em vaso.

Guaimbê em jardim.

Guaimbê enorme a pleno sol. (Foto: Pedro Garcia)

Algumas pessoas confundem o Guaimbê desse post (sim existem outras plantas com o nome Guaimbê) com uma planta exótica (que não ocorre naturalmente no Brasil) chamada Costela-de-Adão e nome científico Monstera deliciosa que apresenta furos nas folhas. Essa última também é bem popular no paisagismo e é cada vez mais usada porém já é considerada invasora (que ocupa o ambiente e impede outras plantas de se desenvolver no local) em diversas ilhas do Caribe. 

Folhagem da Costela-de-adão Monstera deliciosa

Folhagem do lindo Guaimbê, nativo do Brasil

Mesmo no Brasil quem cultiva essa planta no chão sabe como ela se espalha muito e é uma possível invasora de diversos ambientes aqui também. Sendo assim por que não utilizar o Guaimbê que é tão lindo quanto? Se for cultivar a Costela-de-Adão (Monstera deliciosa) pelo menos faça o cultivo em vaso, isso vai ajudar a não espalhar a espécie em ambientes naturais. 

Espécies invasoras são a segunda maior causa de extinções de espécies no planeta e isso afeta diretamente a nossa economia e saúde!

Uma outra opção substituta da Costela-de-Adão (Monstera deliciosa)  é a linda espécie brasileira Imbé-rasgado (Monstera Adansonii) que já pode ser encontrado nas floriculturas e garden centers. Ela também apresenta os furos nas folhas.  

Monstera adansonii em vaso nativa do Brasil

Algumas pessoas confundem o Guaimbê desse post (sim existem outras plantas com o nome Guaimbê) com uma planta exótica (que não ocorre naturalmente no Brasil) chamada Costela-de-Adão e nome científico Monstera deliciosa. Essa última também é bem popular no paisagismo e é cada vez mais usada porém já é considerada invasora (que ocupa o ambiente e impede outras plantas de se desenvolver no local) em diversas ilhas do Caribe. 

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Jabuticaba Branca (Plinia phitrantha/Plinia aureana)

 

(Foto: Pedro Garcia)

Família: Myrtaceae

Ocorrências confirmadas: Mata Atlântica

Modificado: Portal REFLORA

Local de cultivo: Meia sombra

Substrato: Terra adubada rica em matéria orgânica

Rega: Frequente

Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=-tHWjeQ5Ckk

OBS: Essa espécie é excelente para cultivo em vasos...e quando cultivada dessa forma ela produz ainda mais cedo do que quando plantada no chão (leva de 2 a 3 anos apenas).

Jabuticaba-branca em vaso (Foto: Pedro Garcia)

Frutos maduros (Foto: Pedro Garcia)